sexta-feira, setembro 25, 2009


Barenboim: "A música não está fora do mundo, é parte dele"
23.09.2009 - 10h25 Pedro Boléo

"A música não está fora do mundo, é parte dele." Foi este o ponto de partida de Daniel Barenboim, maestro e pianista, argentino e judeu, músico e cidadão do mundo, na conversa que manteve ontem em Lisboa durante uma hora e meia num pequeno auditório da Gulbenkian a abarrotar. Nem todos conseguiram lugar para ouvi-lo dissertar sobre música, sociedade, política, filosofia - um pouco de tudo, porque "está tudo ligado", como diz o título do seu novo livro agora editado em Portugal (pela Bizâncio).Rui Vilar, presidente do conselho de administração da Gulbenkian, falou do "entusiasmo contagioso" de Barenboim numa breve apresentação. Depois foi a vez de Risto Nieminen, director do serviço de música da fundação, lhe colocar algumas perguntas acerca do seu novo livro sobre "o poder da música". "O poder da música consiste na sua capacidade de falar a todos os aspectos do ser humano, o animal, o emocional, o intelectual e o espiritual", escreveu o maestro.De casaco branco, descontraído num sofá vermelho, Barenboim falou pouco mais de uma hora da "disciplina e paixão" que a música e a existência humana exigem. O ser humano é resultado da "fricção" de razão e emoção, disse. Mas Barenboim não evitou outras fricções, políticas, e falou longamente do conflito israelo-palestiniano ("uma catástrofe de 60 anos"). Disse que os governos israelitas têm cometido demasiados erros e "privaram 700 mil pessoas de viver ali". É preciso outro caminho, porque "não há solução militar e tem de haver uma terra para os dois". É necessário também "não ter medo", porque "o medo e a angústia não produzem nada de bom nem na criatividade nem na política", disse perante muita gente embevecida. Veio à baila o projecto da orquestra West-Eastern Divan que Barenboim fundou com o grande escritor e intelectual Edward Saïd. Uma orquestra para a paz? "Sim, mas o conflito no Médio Oriente precisa de mais do que de uma orquestra."Barenboim arrancou alguns risos à plateia quando disse que "tem de se ser optimista para não desistir, mas tem de haver mudança para se continuar a ser optimista". Falou depois da "saudável" visão da música de Rubinstein ("o maior de sempre"), de como aprendeu com Furtwängler que "estava tudo ligado" e que a música não é, mas "torna-se", e é uma constante procura. Contou como Pierre Boulez lhe ensinou a ter coragem de errar e "não ter medo de que algo de novo venha". Confessou admiração pelo jovem maestro Dudamel. Mas também falou de como gosta da ideia de Spinoza de que "conhecer é compreender a essência, o porquê e o para quê", e como isso lhe interessa na música. Uma mulher aproveitou o microfone vir ao público para dizer que "são pessoas como o senhor que fazem o mundo avançar". Aplausos, com razão e emoção."

fonte Público

O que estou a ler agora e aconselho vivamente...

quinta-feira, setembro 24, 2009

The Age of Stupid...



"2055. O mundo vive num estado apocalíptico. Pete Postlethwaite é um arquivista que procura em vários documentários antigos sobre o planeta a resposta à pergunta que tanto o inquieta: "Por que não parámos o aquecimento global enquanto ainda era possível?".
Realizado pela activista inglesa Franny Armstrong, um docudrama, que também recorre à animação, que tem por objectivo chamar mais uma vez a atenção do público para o grande desafio da Humanidade: salvar o planeta antes que seja demasiado tarde...
Em Portugal, a promoção do filme conta com o apoio da Quercus - Associação Nacional de Conservação da Natureza, da RTP e da Antena 1."

fonte Guia do Lazer

Estreia hoje...

quarta-feira, setembro 23, 2009

To Faro...



"Mel, uma Maria-rapaz, é a única mulher na família Wandel, embora ninguém dê por isso à primeira vista.
De cabelo curto e com a sua feminilidade oculta pelas roupas largas, Mel integra-se na perfeição no universo masculino caótico do seu pai Willi e do irmão, Knut. O seu emprego numa linha de montagem de uma empresa de catering, que serve o aeroporto vizinho de Münster, é apenas suportado pelo plano de viajar pelo mundo com o seu irmão. Mas o sonho é rapidamente desfeito quando Knut dá a notícia da gravidez da sua namorada, Vicky. Quando o seu bemintencionado irmão a pressiona a procurar uma relação verdadeira, ela alega ter já um namorado. O seu novo colega na fábrica, o português Nuno, é pago por Mel para se fazer passar por seu namorado na festa de noivado de Knut. Nuno assume o seu papel bem de mais. A família de Mel adora-o
e convida-o frequentemente para sua casa. E Nuno está feliz em aceder… Sem rumo e deprimida, Mel sai sozinha à noite. Ao dar boleia a duas jovens desconhecidas, Jenny e Bianca, estas tomam Mel por um jovem português. Mel aproveita a oportunidade para se reinventar. Rebaptizada de Miguel, ela apaixona-se por Jenny. Mas antes de ter oportunidade de contar toda a sua verdade a Jenny, Bianca e o seu irmão Bernd procuram a mãe de Jenny, contando-lhe uma série de histórias terríveis sobre o alegado português. A confusão culmina quando a mãe de Jenny vai a casa dos Wandel e acusa um homem português de seduzir a sua filha menor. Nuno torna-se no bode expiatório, enquanto Mel sente-se por fim capaz de contar toda a verdade a Jenny."

...

queer... de MS

terça-feira, setembro 22, 2009

...


imagem tirada da net
Hoje fazes 5 anos e nós quisemos dar-te algo de diferente e esse algo foi isto... uma guitarra do teu tamanho para tomares conta, te divertires e aprenderes, se assim o quiseres, claro...
Um enorme beijo de parabéns A. ...

segunda-feira, setembro 21, 2009

Uprising...



They will not force us,
They will stop degrading us,
They will not control us,
We will be victorious


Muse

quarta-feira, setembro 16, 2009

Hoje...



Todas las Palabras
Lyrics by Marta Gomez
Music by Idan Raichel
Produced By Idan Raichel,Gilad Shmueli
Arranged By Idan Raichel,Gilad SHmueli,Franko Pina
Strings arranged by Asaf Dar,Idan Raichel


"Supongo que tú y yo nos encontraremos que
talvez ni nos demos cuenta
tal vez suceda sin prisa y sin viento en algún lugar de ayer
Presiento que tú y yo nos encontraremos y
tal vez nos parezca extraño
con la ilusión sin prisa y sin voz, sin pasos que recorrer
Todas las canciones, todas las palabras vienen y bailan
con el sonido que hace el viento cuando se acerca a tu boca y tu piel
mírame un instante, toca este silencio que ya se apaga
y abraza el aire que se vuelve cielo dentro de tu aliento y mi sed
es el aire el que se vuelve cielo dentro de mi sed
Supongo que tú y yo nos encontraremos que
talvez ni nos demos cuenta
tal vez suceda de prisa y con viento en algún nuevo lugar
Presiento que tú y yo nos encontraremos y
tal vez nos parezca extraño
con la ilusión sin prisa y sin voz, con sueños por empezar"

Hoje partiste e eu nada disse... Vi-te ontem como quem já não estava aqui...
Hoje fechaste os olhos e foste para longe...
Até um dia Tio...

domingo, setembro 13, 2009

Jorge de Sena...

Carta a meus filhos sobre os fuzilamentos de Goya

"Não sei, meus filhos, que mundo será o vosso.
É possível, porque tudo é possível, que ele seja
Aquele que eu desejo para vós. Um simples mundo,
Onde tudo tenha apenas a dificuldade que advém
De nada haver que não seja simples e natural.
Um mundo em que tudo seja permitido,
Conforme o vosso gosto, o vosso anseio, o vosso prazer,
O vosso respeito pelos outros, o respeito dos outros por vós.

E é possível que não seja isto, nem seja sequer isto
O que vos interesse para viver. Tudo é possível,
Ainda quando lutemos, como devemos lutar,
Por quanto nos pareça a liberdade e a justiça,
Ou mais que qualquer delas uma fiel
Dedicação à honra de estar vivo.
Um dia sabereis que mais que a humanidade
Não tem conta o número dos que pensaram assim,
Amaram o seu semelhante no que ele tinha de único,
De insólito, de livre, de diferente,
E foram sacrificados, torturados, espancados
E entregues hipocritamente à secular justiça,
Para que os liquidasse com suma piedade e sem efusão de sangue.

Por serem fiéis a um deus, a um pensamento,
A uma pátria, uma esperança, ou muito apenas
À fome irrespondível que lhes roía as entranhas,
Foram estripados, esfolados, queimados, gaseados,
E os seus corpos amontoados tão anonimamente quanto haviam vivido,
Ou suas cinzas dispersas para que delas não restasse memória.
Às vezes, por serem de uma raça, outras
Por serem de uma classe, expiaram todos
Os erros que não tinham cometido ou não tinham consciência
De haver cometido. Mas também aconteceu
E acontece que não foram mortos.
Houve sempre infinitas maneiras de prevalecer,
Aniquilando mansamente, delicadamente,
Por ínvios caminhos quais se diz que são ínvios os de Deus.

Estes fuzilamentos, este heroísmo, este horror,
Foi uma coisa, entre mil, acontecida em Espanha
Há mais de um século e por violenta e injusta
Ofendeu o coração de um pintor chamado Goya,
Que tinha um coração muito grande, cheio de fúria
E de amor. Mas isto nada é, meus filhos.
Apenas um episódio, um episódio breve,
Nesta cadeia de que sois um elo ( ou não sereis )
De ferro e de suor e sangue e algum sémen
A caminho do mundo que vos sonho.
Acreditai que nenhum mundo, que nada nem ninguém
Vale mais que uma vida ou a alegria de tê-la.
É isto o que mais importa – essa alegria.
Acreditai que a dignidade em que hão-de falar-vos tanto
Não é senão essa alegria que vem
De estar-se vivo e sabendo que nenhuma vez
Alguém está menos vivo ou sofre ou morre
Para que um só de vós resista um pouco mais
À morte que é de todos e virá.
Que tudo isto sabereis serenamente,
Sem culpas a ninguém, sem terror, sem ambição,
E sobretudo sem desapego ou indiferença,
Ardentemente espero. Tanto sangue,
Tanta dor, tanta angústia, um dia
- mesmo que o tédio de um mundo feliz vos persiga –
não hão-de ser em vão. Confesso que
muitas vezes, pensando no horror de tantos séculos
de opressão e crueldade, hesito por momentos
e uma amargura me submerge inconsolável.
Serão ou não em vão ? Mas, mesmo que o não sejam,
Quem ressuscita esses milhões, quem restitui
Não só a vida, mas tudo o que lhes foi tirado ?
Nenhum Juízo Final, meus filhos, pode dar-lhes
Aquele instante que não viveram, aquele objecto
Que não fruíram, aquele gesto
De amor, que fariam « amanhã».
E, por isso, o mesmo mundo que criemos
Nos cumpre tê-lo com cuidado, como coisa
Que não é só nossa, que nos é cedida
Para a guardarmos respeitosamente
Em memória do sangue que nos corre nas veias,
Da nossa carne que foi outra, do amor que
Outros não amaram porque lho roubaram."

Jorge de Sena
Em Líricas Portuguesas I Volume, Edições 70, 1984

Obrigada pela partilha Sr. Pinguim...

"A Cry 4 Love"...



Primeiro single do novo album de David Fonseca, com saida marcada para Outubro...

sábado, setembro 12, 2009

More than words...

...

... de BR
És como uma grande folha que nasce na terra...
A folha que abriga o orvalho durante as noites frias,
o qual acolhes no teu abraço quente e acolhedor...
A união perfeita da natureza...

sexta-feira, setembro 11, 2009

Los Abrazos rotos...



O último de Almodovar, que não precisa de apresentação, sempre igual a ele mesmo... Como sempre, vale a pena...

terça-feira, setembro 08, 2009

Beatles...





"Obra dos Beatles reeditada com som restaurado
por JOÃO MOÇO Abril 2009

Em 1987 grande parte da discografia dos Beatles ganhou segunda vida em CD. A 9 de Setembro deste ano vai ser reeditada, mas com o som digitalmente remasterizado.

09/09/2009. Esta é uma data a ter em atenção. Será neste dia que o catálogo dos Beatles será editado pela primeira vez com o som digitalmente remasterizado. Já o primeiro videojogo onde a música do quarteto de Liverpool é protagonista, intitulado The Beatles: Rock Band, também será editado nesse mesmo dia.

A discografia do grupo ganhou segunda vida, em CD, no ano de 1987. Desde então este catálogo tornou-se quase intocável, sendo muito raras as reedições de material do grupo. Em concreto, apenas tiveram segundo lançamento em CD o duplo The Beatles (habitualmente referido como o "álbum branco", no seu 30º aniversário, em 1998) e a banda sonora de Yellow Submarine (em 1999). Agora é a vez dos restantes discos.

Foram necessários quatro anos para restaurar a qualidade sonora dos discos dos Beatles. Um grupo de engenheiros esteve durante este período a trabalhar nos míticos estúdios de Abbey Road, em Londres, recorrendo não só às novas tecnologias digitais, mas também a equipamento vintage, com o objectivo de preservar "a autenticidade e integridade das gravações analógicas originais", pode ler-se no comunicado de imprensa.

Além dos 12 discos de estúdio, serão reeditados com um novo som a banda sonora Magical Mystery Tour e os dois volumes da compilação Past Masters (que agora estarão juntos num só álbum). Cada disco será ainda acompanhado por um DVD que inclui um documentário sobre a sua gravação e um booklet com fotografias raras. Os 14 álbuns estarão disponíveis juntos numa caixa, mas também individualmente. Esta será ainda a primeira vez que os primeiros quatro discos de estúdio dos Beatles serão editados com som estéreo.

Também no dia 9 de Setembro será lançada a caixa The Beatles In Mono, que reúne os 10 discos originais lançados em 1987, com som mono. No entanto,as edições de Help! e Rubber Soul vão contar com material bónus, isto é, as misturas em estéreo de 1965, que nunca foram editadas em CD.

A música dos Beatles vai ainda ganhar nova vida no jogo The Beatles: Rock Band, projecto desenvolvido por Dhani Harrison, filho de George Harrison.

Apesar de todas as surpresas já marcadas para o dia 9 de Setembro há ainda um outro projecto que envolve a música do grupo que ainda não ganhou desenvolvimentos. Ainda não é possível saber quando é que o catálogo do grupo estará disponível para venda digital.

Recentemente o filho de George Harrison sugeriu à revista norte-americana Blender a criação de uma loja online para vender apenas músicas dos Beatles. Na altura Dhani Harrison afirmou em declarações a esta revista que Steve Jobs (da Apple) "afirma que um download vale 99 cêntimos e nós discordamos". Desde então não foram noticiados quaisquer pormenores quanto à possível criação de uma loja online , ao que parece s ser criada pelos próprios, para vender somente a música dos Beatles."


fonte DN Artes


Reedição amanhã às 00h09m na Fnac Colombo...

domingo, setembro 06, 2009

Rachel Getting Married...



Fantástico...

sexta-feira, setembro 04, 2009

29 III...


One Year…One story…


"Era uma vez…e assim começam todas as historias, sejam elas de amor ou não…e esta será uma loving story? Não somente…é mais uma historias de duas vidas que se cruzaram e iniciaram um novo caminho…e com isso também fizeram uma história de amor.
Voltando à dita historia…Repito…Era uma vez dois seres que viviam as suas vidas em mundos distantes. Certo dia uma alma perdida do acaso construiu uma ponte para que estes dois seres se encontrassem e até trocassem umas palavras.
Nesse trocar de palavras, as primeiras eram de desabafo…angustia…medo…sofrimento…mas que com o tempo foram-se tornando de conforto. Um conforto que começou por tocar o coração como um apelo à compreensão para passar a ser um apelo ao amor…
Mas deixemos apresentar estes dois seres que à data em que estamos, na história, se encontram parados (como que em pausa) no cimo da ponte.
Ser que dá pelo nome de Birdlove, um ser que tem um brilho nos olhos, que são do tamanho do sol, um cabelo escuro com um corte de há pelo menos 50 anos, um andar que não deixaria ninguém confundi-lo em parte alguma, uma pele malhada tal como o céu é pintalgado de estrelas. Gosta de sossego mas também de ser desassossegada, ouve música de gente esquisita, fotografa tudo o que mexe ou que apenas se põe parado à frente da sua objectiva.
O outro ser é a Wildsoul, um ser com um ar descontraído, com uns olhos pequenos e expressivos, um cabelo irregular como um arbusto selvagem, um andar desengonçado, e a pele vai variando com as estações do ano. Ser social que dá tudo por uma boa gargalhada e conversa. Quando com uma DS na mão parece um cão com um osso…ai de quem lhe tocar!
E sobre estes dois personagens haveria tanto ainda para dizer mas estamos aqui é para contar uma história e não para fazer uma biografia das personagens.
Mas estávamos na ponte… Em cima da ponte trocaram o primeiro sorriso já com um raio de amor por cima, deram as mãos e largaram-se a correr pela ponte adiante, mesmo que nem sequer sonhassem com o paradeiro que iriam ter, ou qual seria aquele caminho.
De repente estavam numa estrada que só tinha um sentido e não havia outras estradas paralelas, havia umas quantas estraditas de terra batida mas aquela que era a iluminada, de alcatrão e que parecia assim tipo estrada nacional, era aquela!
O tempo foi passando e wildsoul fugia para o ninho da birdlove e esperava que esta voltasse da apanha de insectos que lhe rendia o suficiente para manter o ninho. Birdlove por sua vez também fugia para a caverna de wildsoul, onde esta estava já instalada no seu T menos Zero com o seu Holliganito…
E assim se passaram 3 meses entre ninho e caverna, com e sem holliganito…E foi aí que surgiu o seu primeiro projecto…arranjar um lugar que fosse algo que se assemelhasse a um ninho mas que também fizesse lembrar uma caverna para poderem viver WS e BL com o Holliganito confortavelmente.
Uma busca aqui e ali…teclando aqui e ali, lendo aqui e ali, olhando para janelas aqui e ali…encontraram o espaço perfeito para BL e WS!
Algo que tinha cantos e recantos e também alguma altura… Dava para esconder como numa caverna e aninhar como num ninho…algo que se dividia em duas partes uma parte em que se entra directamente para a casa sem passar por um Hall, tal como numa caverna, e que ao subir uma escada tal tronco de arvore se encontra dividido em três possíveis ninhos…Perfeito um ninho caverna ou uma Caverna aninhada! Estava encontrado o espaço para fazer casa!
A partir desse dia a sua casa era ali…construíram o dia-a-dia com amor, crescimento e amadurecimento.
Para WS nunca houve um só dia em que pensou que fora depressa de mais ou que talvez não quisesse isto para a sua vida…era o que queria e é o que sente que quer a cada dia que passa. BL teve medo mas arriscou o seu ninho por partilhar uma caverna aninhada com WS…
Se o crescimento de holliganito se mede numa parede a cada mês que passa e nas palavras que vai dizendo, o crescimento de WS w BL também se medo pela partilha de espaço, de amor, de cuidado, de entrega.
O caminho que vem à sua frente continua a ser tão indefinido como era na altura da ponte só que agora elas trazem duas mochilas carregadas de algo que lhe permite agarrar-se a qualquer pedra ou ramo para subir a algo alto e vislumbrar mais estrada por diante… os passos dão-se lado a lado de mãos dadas e pontapeando pedras atirando ramos e limpando o caminho à passagem…em cada esquina limam arestas, em cada encruzilhada param olham nos olhos soltam as mão pensam e voltam a dar as mãos para seguir a estrada que escolhem juntas… Se os sonhos existiam na cabeça de BL de um modo Neverland agora existem na mesma mas como loveland e na cabeça de WS se os sonhos eram algo demasiado terreno agora caminha sobre um a nuvem chamada love land…
Se nesta história alguém perguntasse…e quem terá crescido mais…Esta seria de fácil resposta…o Holliganito…E alguém diria: Esse é obvio e quanto a BL e WS? Aí a resposta seria: cresceram as duas, embora em faces diferentes…cada uma tem na mesma o seu mundito em que cresceram muito para construir o mundo delas! Uma que se deu e entregou de um modo que deixa o seu ser rebelde ser cordeiro de vez em quando…adocicou e até já dorme agarradinha…E a outra cresceu na sua partilha e resolução de conflitos…nem sempre se tem de ser doce-mel!
Futuro? O que é isso? Será algo que se constrói em cada passo? Se for isso sim o futuro vai-se construindo com tudo o que de inesperado se pode esperar dele…e para isso WS e BL e até HG estão cá para o receber.
Para quem gosta de histórias será só ligar canal XX para assistir em directo a mais episódios de The story of BL e WS com participação especial de HG."
By Wildsoul
Se há um ano atrás me dissessem que tudo isto iria acontecer neste ano eu não iria acreditar, mas está a ser muito bom vivê-lo contigo...
Obrigada minha Wildsoul...