terça-feira, junho 30, 2009

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a minha família... de MS
"Observa o teu culto a família e cumpre teus deveres para com teu pai, tua mãe e todos os teus parentes. Educa as crianças e não precisarás castigar os homens."
Pitágoras

segunda-feira, junho 29, 2009

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Noites...

imagem da net

"Bailado, teatro e música sinfónica, ao ar livre, com entrada gratuita, entre 26 Junho e 19 Julho. É este o conceito da primeira edição do Festival Ao Largo, que tomará conta do largo de São Carlos, Chiado, em Lisboa. A ideia para o evento, que se pretende anual, surgiu após um concerto gratuito realizado em 2008 ao qual o público aderiu muito bem. Organizado pela empresa pública OPART, serão 18 espectáculos que se enquadram na estratégia que a entidade gestora do Teatro Nacional de São Carlos (TNSC) e da Companhia Nacional de Bailado (CNB) tem vindo a desenvolver de abertura à sociedade civil dos seus três corpos artísticos: a CNB, o coro do TNSC e a Orquestra Sinfónica Portuguesa. Os espectáculos terão início às 22h, no largo, com capacidade para 1000 pessoas. Na apresentação, Pedro Moreira da OPART referiu que o objectivo é garantir "uma oferta cultural em ambiente urbano para um público flutuante, português ou estrangeiro". A programação inclui a participação dos três corpos artísticos geridos pelo OPART, mas não só. Em destaque estarão também agrupamentos artísticos do Teatro Nacional D. Maria II, Escola de Música do Conservatório Nacional ou Orquestra Sinfónica Juvenil. A abertura do evento, a 26 e 27 de Junho, acontece com Noites Brancas, com direcção musical de Michail Jurowski e interpretações da meio-soprano Laryssa Savchenko, do barítono Leandro Fischetti, de Bárbara Dória ao piano e da Orquestra Sinfónica Portuguesa e do Coro do Teatro Nacional de São Carlos. A ópera Dido e Eneias, de Henry Purcell, com encenação de Carlos Avilez, a 2 de Julho, Carmina Burana, de Carl Orff, a 4 e 5, integram também o cartaz. Nas noites de bailado, de 8 a 12 de Julho, a CNB apresentará espectáculos como Strokes Through The Tail de Marguerite Donlon, e Cantata de Mauro Bigonzetti. Nas noites de teatro, entre 16 e 19 Julho, destaque para Recital e Tal, com Rita Blanco, Miguel Guilherme e Diogo Dória a darem voz a textos humorísticos da literatura portuguesa."

fonte publico.pt

para mais informações festivalaolargo.com

quinta-feira, junho 25, 2009

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É já no sábado a 2ª parte da marcha do orgulho, desta vez em tom de festa... Gostei do que vi aqui http://arraialpride.ilga-portugal.pt/...

quarta-feira, junho 24, 2009

Amor...

espelho... de MS
O meu espelho és tu...

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Fly One Time

"I have an ability
It’s pounding at my door.
Screaming for more.

In the world that owes you nothing
you give everything.
Everything.

And now I’m caught in between
but I can’t leave behind
the world I may never find.
So fly one time.
So fly one time.

Standing at the edge of your life.
At the edge of our lives.
Don’t hold on
There’s no fighting back the years
so hard to unlearn fears.

Now your caught between
what you can’t leave behind.
And all that you may never find.
So fly, just fly
just fly one time.

I’ve seen you so clearly, so clearly up so high.
I see you up so clearly, up so clearly, up so high.

And now your caught in between
what you can’t leave behind.
And what you may, what we may never find.
So fly, so fly one time.
So clearly so clearly so high.
If i would die,
just fly one time.
If you fly one time."

Ben Harper and Relentless7

Hoje...



Hoje temos 2 lançamentos de livros lgbt, o 1º no Centro LGBT às 19h, o 2º na Ler Devagar às 19 e 30... E viva a diversidade, poderia era não ser quase à mesma hora...

segunda-feira, junho 22, 2009

«A Mãe», Rodrigo Leão
Davide Pinheiro
"O ponto de partida é a perda mas Rodrigo Leão vai mais longe e ensaia um depoimento filosófico sobre a existência. Um brilhante disco de canções.
O que podia ser um registo depressivo - ou não partisse da perda de um ente querido - é, mais do que isso, um depoimento filosófico sobre o lugar do ser humano no mundo. Embora dedicado à sua progenitora (falecida durante o processo de composição), «A Mãe» é a mais completa colecção de canções de Rodrigo Leão.
Disse canções? Sim, a alma pop do compositor está cada vez mais apurada. Não a pop de uns Sétima Legião mas antes uma linguagem universal em que encaixam quatro dilaectos. É que este é também um disco que reflecte viagens e, consequentemente, outros cenários.
Sem anunciar qualquer propósito de ruptura (o que não seria expectável numa escrita tão personalizada), Rodrigo Leão é cada vez mais um criador de vistas largas, imagem para a qual muito contribuem as presenças de Neil Hannon, Stuart Staples e Melingo.
«A Mãe» junta a beleza das paisagens à sedução das palavras. E confirma Ana Vieira como uma das grandes vozes nacionais. Num passado recente, poucos discos da pop nacional conseguiram ser tão eloquentes e, ao mesmo tempo, contemporâneos."
Rodrigo Leão
«A Mãe»
Sony BMG
Lançamento nacional hoje...

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... de BR
Sábado de luta pelos direitos humanos...
"A melhor de sempre, diz organização
Marcha LGBT reúne mais de mil pessoas em Lisboa
20 Junho 2009"
"Mais de mil pessoas desfilaram hoje na 10ª edição da marcha do orgulho LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transgéneros) em luta pela igualdade de direitos, fazendo desta a melhor edição de sempre aos olhos da organização.
Debaixo de um sol abrasador, a concentração começou no jardim do Príncipe Real, em Lisboa, onde muitas centenas de pessoas responderam a mais um desafio da ILGA Portugal e deram a cara pela luta na igualdade de direitos entre todos os cidadãos, independentemente da sua orientação sexual.
"Este é um momento simultaneamente de celebração e de reivindicação onde vamos afirmar que o espaço público é nosso e afirmar também que temos, como qualquer cidadão, de ter exactamente os mesmos direitos e vamos mais uma vez reivindicar a igualdade perante a lei, nomeadamente no acesso ao casamento civil", adiantou à Lusa o presidente da ILGA Portugal, Paulo Côrte-real.
Zara Barbosa, travesti, é participante na marcha desde a sua primeira edição, em 2000. "Acho importantíssimo porque é a nossa força e queremos fazer mais força para que se mudem mais depressa as mentalidades das pessoas porque ainda falta mudar muito", justifica.
Ricardo Duarte, por seu lado, vem à manifestação porque se sente um "cidadão de segunda".
"Como homem homossexual acredito que em Portugal vivemos num estado apartheid em que uns têm certos privilégios e direitos que outros não têm e eu contribuo plenamente e cumpro os meus deveres como cidadão, mas como cidadão homossexual, não tenho o direito de usufruir de todos eles que é coisa que, por exemplo, o meu irmão tem", salientou, referindo-se ao facto de não poder casar ou adoptar uma criança.
Ao som de muita música e de palavras de ordem como "Nem menos, nem mais, direitos iguais" ou "Seja homem ou mulher, eu amo quem quiser", a marcha saiu lentamente do Príncipe Real com vista à Praça dos Restauradores.
Para a organização, que à Lusa disse terem aderido mais pessoas do que no ano passado, que então reuniu cerca de mil pessoas, esta é possivelmente a melhor marcha de sempre.
"Não é uma questão de números que é relevante, é sobretudo o entusiasmo que as pessoas sentem e julgo que esse entusiasmo é palpável este ano, em que temos de facto um percurso claro em direcção à igualdade", sublinhou Paulo Côrte-real.
Para o presidente da ILGA Portugal, apesar de entender que muito ainda está por fazer em matéria de igualdade de direitos, desde a primeira edição da marcha, em 2000, a comunidade LGBT já conseguiu algumas vitórias.
"Houve de facto uma alteração substancial em 2004 com a revisão Constitucional que passou a incluir a orientação sexual no conjunto de categorias em função das quais ninguém pode ser discriminado", apontou Paulo Côrte-real.
Com passagem pela Rua São Pedro de Alcântara, Largo Luís de Camões, Rua Garrett, Rua do Carmo, Rossio, a marcha terminou nos Restauradores, onde os representantes de todas as associações envolvidas na organização iriam depois discursar.
A organização deste ano contou com o apoio, para além da ILGA Portugal, da Associação Cultural Janela Indiscreta, a Associação para o Planeamento da Família, os Médicos pela Escolha, a ATTAC Portugal, a Não te Prives, as Panteras Rosa, o Grupo de Católicos Homossexuais, a Rede Portuguesa de Jovens para a Igualdade de Oportunidades entre Homens e Mulheres, a SOS Racismo, a União de Mulheres Alternativa e Resposta e a Rede Ex-aequo."
SV.
Lusa
fonte DN
"A maior marcha gay, "a mais jovem e a mais diversa", terá juntado três mil pessoas
21.06.2009"
Andreia Sanches

"Comecem a falar com a vossa família. Comecem a sair do armário!", pediu a organização no final
Um casal gay empurra o carrinho de bebé rua abaixo, até ao Largo Camões, em Lisboa. "Não queremos fotografias, nem queremos dar o nome", explica um deles, um homem na casa dos 30, com uma voz tranquila, quando o PÚBLICO lhe pergunta se quer ser entrevistado. Respostas idênticas foram sendo dadas ontem, por alguns casais, que participaram na marcha do Orgulho LGBT (sigla para lésbicas, gays, bissexuais e transgénero), em Lisboa.
Em dez anos de marchas deste tipo, esta "foi a maior de sempre", segundo as associações que a organizaram - como a Ilga Portugal, a Associação Portuguesa para o Planeamento da Família e a Médicos pela Escolha. "E foi também a mais jovem, a mais diversa", nas palavras de Sérgio Vitorino, da associação Panteras Rosa. Mas ainda são muitos os que como aquele casal que adoptou uma criança no estrangeiro e a levou à marcha "pela igualdade" preferem o anonimato. Pelas mais diversas razões: alguém da família que não sabe da sua orientação sexual, o patrão que não vai gostar de ter um funcionário gay, ou, simplesmente, porque, como diz o homem de voz tranquila, "ainda é cedo para se falar da questão dos casais homossexuais que têm filhos". Será? Entre duas mil e três mil pessoas, nas contas da organização, reclamaram ontem o acesso ao casamento civil. "Casar ou não é nossa decisão." Mas também houve faixas, várias, a pedir o acesso dos casais gay à adopção de crianças: "Amar é amar, direito a adoptar". O ambiente, esse, foi de festa: adolescentes de mão dada, travestis com plumas, música, uma bandeira gigante com as cores do arco-íris. "Viram o Milk? (o filme de Gus van Sant que retrata a história do activista Harvey Milk). Façam o que ele disse. Comecem a falar com a vossa família. Comecem a falar com os vossos patrões, comecem a sair do armário! Este é um ano de luta", disse Sérgio Vitorino quando a marcha chegou ao Rossio, lembrando que este é um ano de eleições. E que o casamento gay é uma das promessas que o primeiro-ministro, José Sócratres, já fez para a próxima legislatura. E houve palmas."
fonte Público

segunda-feira, junho 15, 2009

Variações...



"Variações nasceu em Braga radicando-se nos primeiros anos da sua vida no Lugar de Pilar, uma pequena aldeia da freguesia de Fiscal no município de Amares, distrito de Braga. Filho dos camponeses Deolinda de Jesus e Jaime Ribeiro, Tonito (como a mãe lhe chamava) tinha nove irmãos. A sua infância foi dividida entre os estudos e o trabalho no campo, para ajudar os pais. Jaime tocava cavaquinho e acordeão e foi a primeira inspiração de Variações, que desde cedo revelou a sua paixão pela música nas romarias e no foclore locais.

Aos 11 anos, teve o seu primeiro emprego, em Caldelas, e, um ano depois, partiu para Lisboa. Aí, trabalhou como aprendiz de escritório, barbeiro, balconista e caixeiro. Seguiu-se o serviço militar em Angola e a aventura pelo estrangeiro: Londres em 1975 e Amsterdão meses depois, onde descobriu um novo mundo, querendo trazer para Portugal uma nova maneira de viver. Foi nesta última cidade que aprendeu profissão de barbeiro que, mais tarde, exerceu em Lisboa, quando voltou.

Com a ajuda do amigo e colega Fernando Ataíde, Variações foi admitido no Ayer, o primeiro cabeleireiro unissexo a funcionar em Portugal. Ataíde era igualmente seu amante e Variações assumiu dessa forma a sua orientação sexual. Depois do Ayer, passou ainda por um salão no Centro Comercial Alvalade e só mais tarde abriu uma barbearia na Baixa lisboeta.

Entretanto, deu igualmente início aos espectáculos com o grupo Variações, atraindo rapidamente as atenções. Por um lado, o seu visual excêntrico não passava despercebido e, por outro, o seu estilo musical combinava vários géneros, como o rock, o pop, os blues ou o fado. Em 1978, apresentou-se à editora Valentim de Carvalho e assinou contrato.

A discoteca Trumps ou o Rock Rendez-Vous foram os locais onde Variações se apresentou ao público. Em 1981, sem ter até aí editado qualquer música, participou no programa de televisão de Júlio Isidro, O Passeio dos Alegres. A sua música e o seu estilo próprio e inconfundível fizeram com que depressa alcançasse uma fama razoável.

Editou o primeiro single com os temas Povo que Lavas no Rio de Amália Rodrigues (a sua maior referência), e Estou Além. De seguida, gravou o seu primeiro LP, Anjo da Guarda com dez faixas, todas de sua autoria, onde se destacaram os êxitos É p´ra Amanhã e O Corpo É que Paga.

Em 1984 lançou o seu segundo trabalho, intitulado Dar e Receber. Era Fevereiro e, dois meses depois, a 22 de Abril, Variações daria o último concerto, na aldeia de Viatodos, concelho de Barcelos, durante as festas da Isabelinha. Depois disso, só apareceria uma vez mais em público, no programa A Festa Continua, de Júlio Isidro.

Quando Canção de Engate invadiu as rádios, já António Variações se encontrava internado no Hospital Pulido Valente devido a um problema brônquico-asmático. Transferido para a Clínica da Cruz Vermelha, morreu a 13 de Junho, vítima de uma broncopneumonia, provavelmente causada pela SIDA. O actor holandês Jelle Balder, com quem também manteve um relacionamento amoroso, foi o seu companheiro até à morte. Especula-se que terá sido a primeira figura pública portuguesa a morrer vítima de SIDA.

Vinte anos após a sua morte, em Dezembro de 2004, foi lançado um álbum em sua homenagem, com canções da sua autoria que nunca tinham sido editadas; sete conhecidos músicos portugueses formaram a banda Humanos e gravaram 12 músicas seleccionadas de um conjunto de cassetes "perdidas" no património de Variações administrado pelo irmão, Jaime Ribeiro.

Em entrevista, António Variações explicou o nome escolhido: "Variações é uma palavra que sugere elasticidade, liberdade. E é exactamente isso que eu sou e que faço no campo da música. Aquilo que canto é heterogéneo. Não quero enveredar por um estilo. Não sou limitado. Tenho a preocupação de fazer coisas de vários estilos."

Fonte Wikipédia

Faz este ano 25 anos...

quarta-feira, junho 10, 2009

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ao vento... de MS
Hoje sou um ser que dá passos ao sabor do vento...
Sem guias nem destino...
Ser

Cansada expectativa tão ansiosa
que ser só eu na minha vida espalha!
Na longa noite em que se tece a malha
do que não serei nunca, fervorosa

minha presença rútila e curiosa
arde sombria como um arder de palha,
curiosa apenas de saber se goza
o voar das cinzas quando o vento calha

lá onde o levantá-las é verdade.
Inutilmente se mistura tudo,
que a mesma ansiedade, já esquecida,

de novo recomeça. Mas quem há-de
contrariá-la? Eu não, que não me iludo:
Viver é isto, quando se é só vida.

Jorge de Sena, in 'Post-Scriptum'

terça-feira, junho 09, 2009

O Orgulho...



Está quase...

segunda-feira, junho 08, 2009

A Silent Film...



Uma nova banda de Oxford, Reino Unido, entra no mundo musical... "A Silent Film" é uma homenagem a Chaplin...

quinta-feira, junho 04, 2009

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E para reforçar a ideia...

terça-feira, junho 02, 2009

Igualdade...

imagem da net
"Realizou-se no domingo, em Lisboa, no Cinema São Jorge, a apresentação pública de um Manifesto pela igualdade no acesso ao casamento civil, documento que traduz o apoio ao casamento entre pessoas do mesmo sexo. Na mesa estiveram Daniel Sampaio, Isabel Mayer Moreira, Fernanda Lapa, Ana Zanatti e Pedro Marques Lopes.
Na impossibilidade de citar os mais de mil subscritores desse Manifesto, deixo aqui alguns nomes. São pessoas de todas as profissões, com representatividade na sociedade civil, designadamente escritores, poetas, ficcionistas, ensaístas, críticos, artistas plásticos, fotógrafos, cineastas, músicos, actores, médicos, advogados, magistrados, arquitectos, pediatras, deputados, sociólogos, jornalistas, antropólogos, investigadores, psicólogos, empresários, dirigentes associativos, editores, livreiros, autarcas, psiquiatras, sindicalistas, historiadores, geógrafos, informáticos, juristas, coreógrafos, apresentadores de televisão, biólogos, colunistas, linguistas, arqueólogos, físicos, humoristas, politólogos, encenadores, galeristas, bloggers, curadores de museus, programadores culturais, professores de todos os graus de ensino, bem como, naturalmente, activistas LGBT e centenas de anónimos."
Esta é parte do texto publicado por Eduardo Pitta acerca da apresentação pública do MPI. Denote-se a diversidade profissional presente na referida lista.
Eu já assinei... E tu?

?...


Este ano, pela primeira vez de que me lembro, a marcha e o arraial são separadas por uma semana (dia 20 é a marcha e dia 27 o arraial). Ao dar uma volta pela internet descubro que só se fala no arraial e da marcha existem pouquíssimas informações ou nenhumas, ou seja, lá vamos nós entrar num "gueto" novamente em que só as pessoas que tem, ou querem ter conhecimento vão e as respectivas associações que a organizam.

Sim, eu sei que não é fácil dar a cara e poder eventualmente aparecer nos jornais ou na televisão (risco esse muito menor no arraial!), e sei também que uma grande parte dos homossexuais não quer e/ou não tem interesse em dar "a cara", sei também que essa parte não se preocupa e não quer saber de direitos pois ainda vivem no dito armário ou pior, acham que efectivamente não os merecem.

Não entendo o porquê de não juntar coisas ligadas entre si e que fazem todo o sentido...